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Planejamento Sucessório para Não Residentes: Como Proteger Seu Patrimônio no Brasil
O planejamento sucessório para não residentes representa uma ferramenta essencial para brasileiros que vivem no exterior e desejam proteger seu patrimônio no Brasil de forma eficiente. Por exemplo, muitos expatriados enfrentam desafios como a bitributação em heranças ou doações, o que pode reduzir significativamente o valor transmitido aos herdeiros. Assim, entender as regras atualizadas em novembro de 2025, incluindo a reforma tributária, é crucial para evitar perdas financeiras desnecessárias. Além disso, com a globalização crescente, famílias transnacionais precisam harmonizar leis de diferentes países para garantir uma sucessão tranquila. Portanto, este guia detalhado explora como realizar o planejamento sucessório para não residentes, focando em estratégias que minimizam impostos e protegem bens como imóveis, investimentos e contas bancárias no Brasil. No entanto, é importante destacar que a Latam Contábil, especializada em assessoria fiscal para expatriados, oferece soluções personalizadas para esses cenários. Dessa forma, você pode antecipar riscos e otimizar a transferência de patrimônio. Consequentemente, vamos começar pelos conceitos básicos, considerando o contexto legal atualizado. Conceitos Básicos de Sucessão Patrimonial para Expatriados Primeiramente, o planejamento sucessório para não residentes envolve a organização antecipada da transferência de bens após o falecimento ou por doações em vida, adaptada à condição fiscal de quem reside fora do Brasil. Por outro lado, sem esse planejamento, herdeiros podem enfrentar inventários demorados e custos elevados com impostos como o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). Assim, para expatriados, a chave é formalizar a saída definitiva do país via Comunicação de Saída Definitiva do País (CSDP), o que altera o regime tributário para rendimentos de fonte brasileira. Além disso, a legislação brasileira, regida pelo Código Civil e pela Constituição Federal, aplica o princípio da lex rei sitae para bens imóveis no Brasil, independentemente da residência do falecido. Por exemplo, um brasileiro em Portugal com imóvel em São Paulo terá a sucessão regida pela lei brasileira para esse bem. No entanto, para bens móveis ou no exterior, tratados internacionais podem influenciar. Dessa forma, o planejamento sucessório para não residentes deve considerar convenções como a de Haia sobre sucessões internacionais, embora o Brasil não seja signatário pleno em 2025. Consequentemente, consultar especialistas como a Latam Contábil ajuda a mapear esses elementos, evitando conflitos jurídicos. Em cenários reais, como um executivo em Miami com herdeiros no Brasil, o planejamento precoce pode reduzir o ITCMD de até 8% para níveis mínimos via estruturas legais. Impacto da Reforma Tributária na Sucessão para Não Residentes A reforma tributária, implementada pela Emenda Constitucional 132/2023 e regulamentada em 2025, traz mudanças significativas ao planejamento sucessório para não residentes. Por exemplo, ela torna obrigatória a progressividade do ITCMD em todos os estados a partir de 2025, com alíquotas variando de 1% a 8% dependendo do valor do patrimônio. Assim, para heranças envolvendo não residentes, o imposto incide sobre bens no Brasil, e o estado do domicílio do de cujus ou do donatário determina a cobrança. Além disso, a reforma inclui o domicílio do donatário como fator de conexão, o que pode estender a tributação a bens no exterior se o beneficiário for residente no Brasil. No entanto, para expatriados doadores, isso reforça a necessidade de planejamento antecipado para evitar bitributação. Dessa forma, estados como São Paulo mantêm alíquota fixa de 4% em 2025, enquanto outros como Rio de Janeiro adotam progressividade de 4% a 8%. Por outro lado, a Latam Contábil auxilia na análise desses impactos, simulando cenários para otimizar a sucessão. Consequentemente, saiba mais sobre a Reforma tributária: o que muda para brasileiros que vivem fora do país para contextualizar essas alterações e integrar ao seu planejamento. Estratégias Eficazes de Planejamento Sucessório para Expatriados Iniciar o planejamento sucessório para não residentes exige estratégias personalizadas, como a criação de holdings familiares internacionais. Por exemplo, uma holding em jurisdição favorável, como Delaware nos EUA, pode deter ações de empresas brasileiras, facilitando a sucessão sem inventário no Brasil. Assim, isso protege o patrimônio de credores e reduz impostos, desde que estruturado corretamente para evitar caracterização como fraude. Além disso, doações em vida com usufruto vitalício são outra tática comum, permitindo transferir bens com ITCMD reduzido, especialmente se o donatário for não residente. No entanto, em 2025, com a progressividade, doações acima de certos valores enfrentam alíquotas mais altas. Dessa forma, ferramentas como testamentos internacionais, alinhados ao Regulamento (UE) 650/2012 para europeus, harmonizam leis. Por outro lado, seguros de vida com beneficiários designados evitam inventário, com indenizações isentas de ITCMD em muitos casos. Consequentemente, confira Seguro de Vida em Reais para Quem Mora Fora: Vale a Pena Investir? para explorar essa opção integrada ao planejamento sucessório para não residentes. Em cenários práticos, uma família com patriarca em Canadá e bens no Brasil pode usar uma holding para transferir quotas societárias, minimizando custos. A Latam Contábil recomenda revisar essas estruturas a cada dois anos. Tributação no Planejamento Sucessório: Foco no ITCMD A tributação é o cerne do planejamento sucessório para não residentes, com o ITCMD variando por estado em 2025. Primeiramente, alíquotas vão de 2% a 8%, com progressividade obrigatória: por exemplo, São Paulo aplica 4% fixo, Minas Gerais 5%, e Bahia até 8% para valores altos. Assim, para herdeiros não residentes, o imposto é devido no estado onde o bem está localizado, mesmo se o falecido residia fora. Além disso, a reforma tributária de 2025 impede guerra fiscal ao limitar alíquotas máximas, mas permite isenções para valores baixos, como até R$ 100.000 em alguns estados. No entanto, bitributação pode ocorrer sem tratados, embora o Brasil tenha acordos com países como Portugal para créditos fiscais. Dessa forma, estratégias como doações parceladas mitigam impactos. Por outro lado, ganhos de capital em vendas pós-sucessão seguem alíquotas de 15% a 22,5%. Consequentemente, acesse Pessoa Física Não Residente: Como Evitar Pagar Mais Impostos com a Nova Lei para dicas sobre integração fiscal. Em exemplos reais, um expatriado em Espanha doando imóvel no Brasil pode pagar ITCMD no estado do bem, deduzindo impostos espanhóis via tratado. Procedimentos para Formalizar o Planejamento Sucessório Formalizar o planejamento sucessório para não residentes inicia com a nomeação de procurador

Seguro de Vida em Reais para Quem Mora Fora: Vale a Pena Investir?
O seguro de vida em reais para quem mora fora representa uma opção atraente para brasileiros que vivem no exterior e desejam manter laços financeiros com o país de origem. Por exemplo, muitos expatriados buscam formas de proteger sua família contra imprevistos, ao mesmo tempo em que diversificam investimentos. Assim, avaliar se vale a pena investir nesse tipo de produto envolve considerar aspectos como tributação, benefícios fiscais e riscos cambiais. Além disso, com as mudanças recentes na legislação tributária, como o Projeto de Lei 1.087/2025, que introduz novas alíquotas sobre rendimentos, é essencial entender o impacto para não residentes. Portanto, este guia completo explora em detalhes se o seguro de vida em reais para quem mora fora é uma escolha vantajosa. No entanto, antes de prosseguir, vale destacar que a Latam Contábil, especializada em assessoria para brasileiros no exterior, oferece orientações personalizadas para otimizar esses investimentos. Dessa forma, você pode evitar surpresas fiscais e maximizar retornos. Consequentemente, vamos iniciar pelo conceito básico de seguros de vida e sua adaptação para expatriados. Conceitos Básicos de Seguro de Vida e Sua Aplicação no Exterior Primeiramente, o seguro de vida é um contrato que garante o pagamento de uma indenização aos beneficiários em caso de falecimento do segurado, ou resgate em vida em alguns planos. Por outro lado, para quem mora fora, optar por um seguro em reais significa vincular o investimento à moeda brasileira, o que pode ser estratégico para cobrir despesas no Brasil, como educação de filhos ou manutenção de imóveis. Assim, tipos como o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) se destacam, pois combinam proteção com acumulação de patrimônio. Além disso, o VGBL é tributado apenas sobre os rendimentos no resgate, com alíquotas regressivas que variam de 35% a 10% dependendo do tempo de investimento. No entanto, para não residentes, a tributação pode ocorrer na fonte, conforme regras da Receita Federal atualizadas em 2025. Por exemplo, imagine um engenheiro brasileiro em Portugal que contrata um VGBL em reais: ele protege sua família no Brasil contra flutuações cambiais locais. Dessa forma, o seguro de vida em reais para quem mora fora pode ser uma ferramenta de planejamento sucessório. Consequentemente, entender as diferenças entre planos é crucial para decidir se vale a pena. Vantagens Econômicas de Investir em Seguro de Vida em Reais Investir em seguro de vida em reais para quem mora fora oferece diversas vantagens econômicas, especialmente em um cenário de volatilidade cambial. Por exemplo, com o real desvalorizado em relação ao dólar ou euro em novembro de 2025, aportes em reais podem render mais quando convertidos para moedas estrangeiras no futuro. Assim, o rendimento médio de fundos atrelados a esses seguros, souventes acima da inflação, proporciona crescimento patrimonial seguro. Além disso, a isenção de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para aportes até certos limites, conforme decreto de junho de 2025, reduz custos iniciais. No entanto, para não residentes, é vital considerar tratados bilaterais para evitar bitributação. Dessa forma, um profissional em Miami pode usar o seguro para acumular reservas em reais, destinadas a herdeiros no Brasil. Por outro lado, a Latam Contábil auxilia na análise de cenários, garantindo que o investimento se alinhe ao perfil fiscal do cliente. Consequentemente, os benefícios incluem diversificação de portfólio, protegendo contra riscos locais no exterior. Em termos práticos, suponha uma família com filhos estudando no Brasil: o seguro em reais cobre despesas educacionais sem necessidade de conversões caras. Portanto, vale a pena avaliar o retorno líquido após impostos, que pode superar opções como fundos internacionais. Desafios e Riscos Cambiais no Seguro de Vida para Expatriados Apesar das vantagens, investir em seguro de vida em reais para quem mora fora envolve riscos, como a desvalorização do real. Por exemplo, se o segurado reside em um país com moeda forte, flutuações podem erodir o valor real do benefício. Assim, é essencial monitorar o câmbio, especialmente com a instabilidade econômica global em 2025. Além disso, a tributação para não residentes pode aplicar alíquota fixa de 25% sobre resgates, embora decisões recentes do STF tenham questionado isso para previdência privada similar. No entanto, conforme orientação da Receita Federal, rendimentos de fonte brasileira são retidos na fonte. Dessa forma, um expatriado em Canadá deve calcular o impacto fiscal duplo, usando créditos de tratados internacionais. Por outro lado, riscos operacionais incluem a necessidade de regularização do CPF para acesso a benefícios. Confira Como Regularizar o CPF para receber aposentadoria do INSS no exterior para evitar complicações. Consequentemente, mitigar esses riscos com planejamento profissional, como o oferecido pela Latam Contábil, torna o investimento mais seguro. Tributação Atualizada para Seguros de Vida em 2025 A tributação de seguros de vida para não residentes sofreu ajustes em 2025, influenciados pelo PL 1.087/2025. Primeiramente, resgates de VGBL são tributados sobre rendimentos com alíquotas regressivas: 35% para resgates em até 2 anos, caindo para 10% após 10 anos. Por outro lado, para PGBL, há dedução na base de cálculo do IR, mas apenas para residentes; não residentes enfrentam retenção na fonte. Além disso, o STF declarou inconstitucional a alíquota de 25% para aposentadorias no exterior, o que pode se estender a previdência privada. No entanto, para seguros puros, sem componente de investimento, a indenização por morte é isenta de IR. Dessa forma, brasileiros em Espanha podem recuperar valores pagos indevidamente nos últimos 5 anos. Por exemplo, um resgate de R$ 100.000 com rendimento de R$ 20.000 teria IR de até 27,5% para residentes, mas para não residentes, retenção de 15% a 22,5% em ganhos de capital. Consequentemente, saiba mais sobre a Reforma tributária: o que muda para brasileiros que vivem fora do país para contextualizar essas mudanças. A Latam Contábil recomenda simulações fiscais para avaliar se vale a pena. Procedimentos para Contratar Seguro de Vida em Reais do Exterior Contratar um seguro de vida em reais para quem mora fora exige passos claros. Inicialmente, formalize a condição de não residente via Comunicação de Saída Definitiva do País (CSDP) na Receita Federal. Assim, você garante tributação adequada.

Pessoa Física Não Residente: Como Evitar Pagar Mais Impostos com a Nova Lei
A condição de pessoa física não residente representa uma mudança significativa na forma como os impostos são calculados e pagos no Brasil. Portanto, entender as implicações da nova lei é essencial para evitar pagar mais impostos como pessoa física não residente. Por exemplo, brasileiros que se mudam para o exterior por motivos profissionais ou pessoais frequentemente enfrentam dúvidas sobre sua obrigações fiscais. Assim, este guia detalhado explora as regras atualizadas, com foco na nova lei que altera a tributação de rendimentos, como o Projeto de Lei 1.087/2025, aprovado recentemente e que introduz tributação sobre lucros e dividendos. Além disso, ao formalizar a saída definitiva, você pode limitar a tributação apenas aos rendimentos de fonte brasileira, evitando a incidência sobre ganhos globais. Dessa forma, a Latam Contábil, especializada em assessoria para não residentes, oferece soluções personalizadas para otimizar sua situação fiscal. No entanto, é crucial agir com antecedência, pois atrasos podem resultar em multas elevadas. Consequentemente, vamos aprofundar os conceitos básicos, começando pelo que define um não residente. O Que Define uma Pessoa Física Não Residente? Primeiramente, uma pessoa física é considerada não residente no Brasil quando sai do país de forma permanente ou permanece no exterior por mais de 12 meses consecutivos, mesmo em caráter temporário. Por outro lado, se você não comunicar essa condição à Receita Federal, continuará sendo tratado como residente fiscal, o que implica tributação sobre rendimentos mundiais. Assim, a comunicação é obrigatória para evitar pagar mais impostos como pessoa física não residente com a nova lei. Por exemplo, imagine um profissional que se muda para os Estados Unidos por um emprego: sem a devida regularização, ele pode ser obrigado a declarar e pagar impostos no Brasil sobre salários estrangeiros. Portanto, o processo inicia com a Comunicação de Saída Definitiva do País (CSDP), que deve ser feita até o último dia útil de fevereiro do ano seguinte à saída. Além disso, a Declaração de Saída Definitiva do País (DSDP) complementa esse procedimento, com prazo até o final de maio. Dessa forma, esses passos garantem que você seja tributado apenas na fonte sobre rendimentos brasileiros, como aluguéis ou investimentos. No entanto, falhas nesse processo podem levar a bitributação, aumentando custos desnecessariamente. Consequentemente, consultar especialistas como a Latam Contábil pode ajudar a navegar essas regras com segurança. Impacto da Nova Lei na Tributação de Não Residentes A nova lei, representada pelo PL 1.087/2025, aprovado em novembro de 2025, introduz alterações significativas no Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF), afetando diretamente não residentes. Por exemplo, ela estabelece uma alíquota de 10% sobre lucros e dividendos distribuídos por empresas brasileiras, encerrando a isenção anterior para esses rendimentos. Assim, para evitar pagar mais impostos como pessoa física não residente com a nova lei, é vital planejar distribuições antes de dezembro de 2025, aproveitando isenções transitórias até 2028. Além disso, a lei visa equilibrar a arrecadação fiscal, alinhando o Brasil a padrões internacionais, mas pode reduzir a rentabilidade líquida de investimentos. No entanto, tratados para evitar dupla tributação, como o entre Brasil e EUA, permitem créditos fiscais, mitigando impactos. Dessa forma, não residentes com portfólios no Brasil devem revisar suas estratégias. Por outro lado, ganhos de capital permanecem com alíquotas progressivas de 15% a 22,5%, sem mudanças drásticas em 2025. Consequentemente, vendas de ativos antes da vigência plena da lei podem ser uma tática eficaz. Saiba mais sobre a Reforma tributária: o que muda para brasileiros que vivem fora do país para entender o contexto amplo dessas alterações. Procedimentos para Formalizar a Saída Definitiva Iniciar o processo de saída definitiva é o primeiro passo para otimizar impostos. Portanto, acesse o portal da Receita Federal e preencha a CSDP, informando a data de saída e comprovantes de residência no exterior. Por exemplo, um passaporte carimbado ou contrato de trabalho estrangeiro servem como evidência. Assim, evite atrasos, pois a não comunicação mantém você como residente por até 12 meses. Além disso, a DSDP deve ser entregue no ano seguinte, declarando rendimentos até a data de saída. No entanto, se não houver rendimentos tributáveis no Brasil após isso, declarações anuais não são necessárias. Dessa forma, essa formalização limita a tributação ao IRRF na fonte, como 15% sobre aluguéis. Consequentemente, nomeie um procurador no Brasil para gerir notificações fiscais. Por outro lado, se o CPF estiver irregular, regularize-o imediatamente para evitar bloqueios. Confira Como Regularizar o CPF para receber aposentadoria do INSS no exterior para dicas práticas nessa área. Tipos de Rendimentos Tributados para Não Residentes Os rendimentos de fonte brasileira são o foco da tributação para não residentes. Por exemplo, aluguéis de imóveis no Brasil sofrem retenção de 15% ou 25% na fonte, dependendo do valor. Assim, o inquilino ou administrador é responsável pela retenção, simplificando o processo. Além disso, dividendos agora tributados a 10% pela nova lei exigem planejamento. No entanto, distribuições aprovadas até 2025 permanecem isentas se pagas até 2028. Dessa forma, acelere pagamentos para mitigar impactos. Por outro lado, ganhos de capital em vendas de bens, como imóveis, seguem escalas progressivas. Consequentemente, calcule o lucro ajustado e pague até o mês seguinte. Evite pagar mais impostos como pessoa física não residente com a nova lei diversificando investimentos em jurisdições com tratados favoráveis. Estratégias para Evitar Bitributação Internacional Tratados internacionais são ferramentas chave para evitar dupla tributação. Portanto, países como Portugal e Canadá oferecem créditos pelo IRRF pago no Brasil. Por exemplo, um não residente em Portugal pode deduzir impostos brasileiros de sua declaração local. Assim, revise o acordo específico entre Brasil e seu país de residência. Além disso, mantenha documentação detalhada para reivindicações. No entanto, sem tratado, a bitributação pode ocorrer, elevando custos. Dessa forma, a Latam Contábil auxilia na análise desses acordos, garantindo otimização. Consequentemente, integre isso ao planejamento anual. Acesse CPF Bloqueado ou Omisso: o que Fazer para Regularizar seu Cadastro se irregularidades no CPF complicarem o processo. Exemplos Práticos de Planejamento Fiscal Considere um médico brasileiro em São Paulo que se muda para Miami: sem saída definitiva, ele paga IR sobre salário americano. Por exemplo, formalizando a não

Reforma tributária: o que muda para brasileiros que vivem fora do país
Olá! Se você é um brasileiro que vive fora do país e mantém laços financeiros com o Brasil, como investimentos, imóveis ou aposentadoria do INSS, a reforma tributária para brasileiros no exterior é um tema que exige atenção imediata. Por exemplo, imagine um expatriado em Santiago, no Chile, que recebe rendimentos de aluguéis em São Paulo: a partir de 2026, novas regras de IVA Dual podem alterar a tributação sobre serviços e remessas, impactando diretamente seu fluxo de caixa. Portanto, neste guia completo da Latam Contábil – especialista em contabilidade para expatriados –, explicamos tudo de forma detalhada, com exemplos reais, passos práticos e estratégias para minimizar impactos. Além disso, descubra como acordos internacionais protegem contra bitributação e por que regularizar o CPF é essencial. Dessa forma, evite surpresas fiscais e otimize sua planejamento patrimonial. Em seguida, vamos ao cerne da matéria. O que é a Reforma Tributária e por que ela afeta expatriados? Primeiramente, a reforma tributária para brasileiros no exterior refere-se à Emenda Constitucional 132/2023, oriunda da PEC 45/2019, sancionada em dezembro de 2023. No entanto, sua primeira regulamentação veio com a Lei Complementar 214/2025, aprovada em janeiro de 2025. Por outro lado, o foco principal é substituir cinco tributos regressivos – PIS, COFINS, ICMS, ISS e IPI – por um IVA Dual moderno: Assim, o sistema ganha não cumulatividade, transparência e tributação no destino, alinhando o Brasil a padrões internacionais. Consequentemente, para brasileiros que vivem fora do país, os impactos são indiretos, mas significativos em transações com o Brasil. Exemplo real: Carlos, morando em Madri, Espanha, exporta vinhos brasileiros para a Europa. Com a reforma, suas exportações ficam zero-rated (sem IVA interno), aumentando competitividade e reduzindo custos em até 20% nos créditos de insumos. Cronograma de transição: prepare-se para 2026 em diante Em resumo, a implementação é gradual, evitando choques econômicos. Veja a tabela abaixo: Ano Principais Mudanças 2026 Teste: IBS 0,1%; CBS 0,9%. Compensação com tributos antigos. Início da desoneração de exportações. 2027 CBS plena; fim de PIS/COFINS/IPI (exceto Zona Franca). 2029-2032 Transição ICMS/ISS para IBS: 10% a 40% gradual. 2033 Vigência plena. Portanto, se você tem negócios no Brasil, 2026 é o marco para ajustes. A Latam Contábil já auxilia expatriados nessa transição, com simulações personalizadas. Impactos diretos da reforma para brasileiros no exterior Agora, vamos aos pontos que mais afetam expatriados: 1. Comércio exterior: 7 benefícios para seus negócios A reforma moderniza o comércio exterior, beneficiando quem exporta do Brasil ou importa para cá. Exemplo: Ana, em Lisboa, gerencia uma empresa de e-commerce no Brasil. Pós-reforma, exportações crescem 15% com custos logísticos menores. 2. Tributação de serviços e remessas No entanto, serviços prestados ao Brasil (ex.: consultoria remota) incidem CBS/IBS se digitais ou importados. Assim, prepare-se para retenção na fonte. Remessas cambiais: IOF ajustado em 2025, mas reforma reforça transparência. 3. Investimentos e rendimentos brasileiros Por outro lado, rendas de fonte brasileira (aluguéis, dividendos) mantêm IRRF (15-25%), mas IVA incide em transações associadas. Lei 14.754/2023 complementa para residentes, mas não residentes focam em compliance. Dica: Use acordos de bitributação para créditos no país de residência. Acordos internacionais: escudo contra bitributação Além disso, o Brasil tem acordos com +30 países. Para expatriados no Chile, confira Acordo Brasil–Chile e seus impactos para investidores e expatriados – saiba mais. Totalize rendimentos sem dupla taxação. Para Espanha, Acordo Brasil–Espanha: evite a bitributação e saiba o que declarar – clique aqui. Ideal para quem vive em Barcelona. Saiba mais no site da Receita Federal. Passo a passo: como se preparar para a reforma Finalmente, siga este roteiro prático: 1. Verifique seu status fiscal Acesse e-CAC: Você é não residente? Fez Declaração de Saída Definitiva? 2. Regularize o CPF imediatamente CPF Bloqueado ou Omisso: o que Fazer para Regularizar seu Cadastro – clique aqui. Essencial para qualquer transação! 3. Audite rendimentos brasileiros Liste aluguéis, INSS, ações. Simule IVA em serviços. 4. Atualize declarações Envie DIRF anual para não residentes via e-CAC. 5. Consulte especialista A Latam Contábil oferece auditoria para expatriados. Prova de vida e benefícios previdenciários: o que muda? Em seguida, aposentadorias INSS permanecem, mas pagamentos no exterior via acordos ganham eficiência com reforma. Faça prova de vida no Meu INSS. Exemplo: Pedro, em Miami, recebe R$ 5mil/mês sem atrasos pós-regularização. Dúvidas frequentes: 7 respostas para dores de expatriados Benefícios econômicos e sociais: impacto transformador Portanto, a reforma tributária para brasileiros no exterior impulsiona PIB em 10-15% a longo prazo, per MDIC. Economicamente, mais renda líquida; socialmente, dignidade para terceira idade no exterior. Caso real: Família em Santiago totalizou INSS + investimentos, poupando 25% em impostos via acordo. Aja agora com a Latam Contábil! Dessa forma, a reforma tributária para brasileiros no exterior é oportunidade, não ameaça. A Latam Contábil guia você remotamente, com procuração digital. Entre em contato hoje e garanta compliance!
Dúvidas Frequentes
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Quais serviços a Latam Contabilidade oferece?
Oferecemos uma ampla gama de serviços, incluindo abertura de empresa, escrituração contábil, assessoria fiscal, gestão de folha de pagamento, consultoria tributária e muito mais.
Vocês conseguem formalizar rendimentos do exterior?
Sim, auxiliamos na formalização de rendimentos recebidos no exterior, garantindo que você cumpra todas as obrigações fiscais no Brasil, evitando multas e tributações indevidas.
Vocês oferecem serviços de folha de pagamento para empresas estrangeiras?
Sim, cuidamos de toda a gestão da folha de pagamento, garantindo que sua empresa cumpra todas as obrigações trabalhistas no Brasil.
Como posso otimizar o pagamento de impostos sendo estrangeiro no Brasil?
Com nosso planejamento tributário, ajudamos você a escolher a melhor estrutura fiscal para reduzir impostos e aumentar a rentabilidade.
O que devo fazer se tiver pendências fiscais no Brasil?
Nós avaliamos suas pendências e criamos um plano de ação para resolver todas as questões junto aos órgãos fiscais brasileiros.
Quais são os requisitos para um estrangeiro abrir uma empresa no Brasil?
Para abrir uma empresa, o estrangeiro precisa de CPF, visto adequado e um procurador brasileiro. Nós ajudamos com todo o processo de abertura.
Estrangeiros podem abrir empresas no Simples Nacional?
Sim, estrangeiros podem abrir empresas no Simples Nacional, desde que tenham visto permanente e atendam aos requisitos exigidos pela legislação.
8. Estrangeiros podem ser MEI no Brasil?
Não, estrangeiros com visto temporário não podem ser MEI. Apenas estrangeiros com visto permanente podem se enquadrar no MEI.
Como funciona a tributação de aluguéis para não residentes no Brasil?
Não residentes que recebem aluguéis no Brasil têm retenção de imposto na fonte, e a alíquota varia conforme o valor. Nós auxiliamos no cálculo e no recolhimento correto do imposto.
Como posso acompanhar o desempenho financeiro da minha empresa?
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