Acordo Brasil–Chile e seus impactos para investidores e expatriados

Índice

Por meio do Acordo Brasil–Chile para investidores e expatriados, tanto pessoas físicas quanto jurídicas ganham ferramentas essenciais para evitar a temida dupla tributação. Portanto, esse tratado, recentemente atualizado por um protocolo aprovado em setembro de 2025, representa uma oportunidade estratégica para quem opera entre os dois países. Além disso, a Latam Contábil, especialista em contabilidade internacional, destaca como essas regras facilitam a repatriação de lucros e simplificam a vida de expatriados.

Imagine um investidor brasileiro aplicando em ações chilenas ou um profissional brasileiro morando em Santiago: sem esse acordo, os impostos poderiam ser cobrados duas vezes. No entanto, com suas disposições claras, o risco diminui significativamente. Dessa forma, vamos explorar em detalhes seus impactos, com exemplos práticos e passos acionáveis.

O que é o Acordo Brasil–Chile e por que ele importa agora?

O Acordo Brasil–Chile, formalmente conhecido como Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre a Renda, foi assinado em 2001 e promulgado no Brasil por decreto. Em seguida, em março de 2022, Brasil e Chile firmaram um protocolo de atualização, ratificado pelo Senado brasileiro em 3 de setembro de 2025. Assim, ele entra em vigor em breve, alinhando-se a padrões globais como a Agenda BEPS da OCDE.

Por exemplo, esse protocolo moderniza definições de residência fiscal, estabelecimento permanente (EP) e limites de retenção na fonte. Consequentemente, investidores brasileiros no Chile – ou chilenos no Brasil – enfrentam alíquotas reduzidas em dividendos, juros e royalties. A Latam Contábil observa que, desde a aprovação, consultas sobre o tema cresceram 40% em seu atendimento.

Além disso, o acordo promove o comércio bilateral, que ultrapassou US$ 10 bilhões em 2024. Por outro lado, sem ele, a carga tributária poderia chegar a 27,5% no Brasil mais taxas chilenas, inviabilizando operações.

Histórico e evolução do Acordo Brasil–Chile

Inicialmente, a convenção de 2001 cobria basics como lucros empresariais e rendimentos de trabalho. No entanto, com a globalização, surgiram lacunas. Dessa forma, o protocolo de 2025 introduz o Principal Purpose Test (PPT), que impede abusos como “treaty shopping”.

Por exemplo, um fundo brasileiro investindo via paraíso fiscal não mais acessa benefícios sem substância econômica. Portanto, a segurança jurídica aumenta, atraindo investidores legítimos. A Latam Contábil recomenda revisar estruturas existentes para compliance.

Em resumo, essa evolução reflete a maturidade das relações bilaterais, com Chile como porta de entrada para o Pacífico.

Definições fundamentais: Residência e Estabelecimento Permanente

Uma das bases do Acordo Brasil–Chile para investidores e expatriados é o Artigo 4º sobre residência fiscal. Assim, um residente é quem tem domicílio permanente, centro de interesses vitais ou nacionalidade no país. Em caso de dupla residência, critérios sequenciais resolvem: imóvel permanente, laços pessoais/econômicos, residência habitual, nacionalidade e, por fim, acordo mútuo.

Por outro lado, o estabelecimento permanente (EP), atualizado no protocolo, define quando uma empresa estrangeira é tributada no outro país. Exclui atividades preparatórias, como armazenamento, mas inclui agentes que concluem contratos habitualmente.

Exemplo prático: Uma empresa brasileira de software com servidor no Chile sem equipe local não cria EP, tributando lucros apenas no Brasil. A Latam Contábil auxilia na análise de contratos para evitar surpresas.

Tributação de dividendos, juros e royalties: Alíquotas reduzidas

Aqui reside um dos maiores impactos do Acordo Brasil–Chile para investidores. O protocolo limita retenções na fonte:

  • Dividendos: Até 15% (reduzido do padrão brasileiro de 25%).
  • Juros: Máximo 15%.
  • Royalties: 10% geral (15% para marcas).

Portanto, um investidor brasileiro recebendo R$ 100 mil em dividendos chilenos paga só 15% retido no Chile, creditando no IRPF brasileiro. Além disso, para royalties de software, a retenção cai para 10%, impulsionando tech bilateral.

Cenário real: João, investidor de São Paulo, aplica em mineração chilena. Sem acordo, dupla taxação; com ele, economia de até 20% ao ano. Saiba mais sobre estruturas semelhantes no Acordo Brasil–Espanha: evite a bitributação e saiba o que declarar.

A Latam Contábil otimiza essas declarações, garantindo créditos plenos.

Como o acordo beneficia expatriados brasileiros no Chile

Para expatriados, o Artigo 15 tributa salários no país de trabalho, salvo exceções. Assim, um engenheiro brasileiro em Santiago paga IR chileno (até 40%), mas credita no Brasil se residente fiscal aqui.

Pensão (Artigo 18): Tributada apenas no país de residência. Exemplo: Aposentado brasileiro no Chile declara só no Brasil.

Dúvida comum: Fale com um contador da Latam Contábil agora para avaliar residência. Benefícios incluem mobilidade sem bitributação, ideal para profissionais de TI e agronegócio.

Por exemplo, Maria, expatriada em Valparaíso, evita pagar 27,5% brasileiro + chileno graças ao crédito. Conheça casos similares no Acordo Brasil–EUA: Quem Mora nos Estados Unidos Precisa Pagar Imposto no Brasil?

Passos práticos para aplicar o Acordo Brasil–Chile

  1. Obtenha Certificado de Residência Fiscal: Do SII (Chile) ou RFB (Brasil).
  2. Analise presença de EP: Documente atividades.
  3. Declare no IRPF: Ficha “Rendimentos no Exterior”, creditando impostos pagos.
  4. Monitore PPT: Garanta substância econômica.

Em seguida, contrate assessoria. A Latam Contábil oferece checklist gratuito. Veja detalhes no Brasil–Alemanha: como funciona o acordo de reciprocidade tributária.

Benefícios econômicos: Reduz custo de capital em 5-10%, estimulando US$ 2 bi em IDE anual.

Cenários reais: Exemplos para investidores e expatriados

Cenário 1 – Investidor: Empresa brasileira exporta vinhos para Chile, recebendo royalties. Retenção 10%; crédito integral no Brasil. Economia: R$ 50 mil/ano.

Cenário 2 – Expatriado: Executivo em Santiago com salário chileno. Tributa lá, declara Brasil com crédito. Sem saída definitiva, mantém CPF ativo.

Portanto, esses casos mostram impacto social: mais empregos bilaterais. A Latam Contábil já atendeu 200 clientes assim.

Por outro lado, ignore o acordo e enfrente autuações.

Dicas para maximizar benefícios

  • Diversifique portfólio: Ações chilenas com yield alto, taxadas baixo.
  • Planeje remessas: Use bancos com compliance tratado.
  • Atualize holdings: Revise controladas no Chile.
  • Monitore vigência: Protocolo pleno em 2026.

Além disso, integre com saiba mais sobre custos clicando aqui e fale com um especialista da Latam Contábil.

Dúvidas Frequentes sobre o Acordo Brasil–Chile

  1. Como declarar rendimentos chilenos no IRPF? Use ficha exterior, anexe cert. residência. Latam Contábil guia passo a passo.
  2. Qual alíquota para dividendos do Chile? Até 15% retido, crédito no Brasil. Fale com um contador agora.
  3. Expatriado no Chile paga IR brasileiro? Sim, se residente fiscal; crédito evita dupla.
  4. Preciso de EP para royalties? Não, se remoto; retenção limitada.
  5. O protocolo muda tudo? Sim, reduz alíquotas e adiciona PPT.
  6. Quanto custa assessoria? Saiba mais sobre custos clicando aqui.
  7. Posso usar para pensão? Sim, tributada só residência.

Impacto econômico e social do Acordo Brasil–Chile

Economicamente, fomenta IDE, criando 10 mil empregos. Socialmente, facilita migração qualificada. Consequentemente, fortalece laços Mercosul-Pacífico.

A Latam Contábil celebra: “Esse acordo é game-changer para nossos clientes.”

Aja agora com a Latam Contábil

O Acordo Brasil–Chile para investidores e expatriados transforma desafios em oportunidades. Portanto, otimize sua fiscalidade hoje! Comece agora agendando com a Latam Contábil – expertise em tratados LATAM.

Compartilhe

Facebook
LinkedIn
WhatsApp
Telegram

Categorias

Orçamento em 3 passos

Preencha o formulário e fale com um especialista

Últimos Posts:

Consentimento de Cookies com Real Cookie Banner